QUANDO APETECER FUGIR PARA UM SITIO ESPECIAL... VEM PARA AQUI... PARA A NOSSA ILHA DESERTA!



Não tenhas receios nem vergonha... não está cá mais ninguem.

E se alguem cá nos visitar é porque foi convidado... ou então porque merece.
Mas aqui tu és rainha. Escreve o que te apetecer... Copia o que quizeres...
Este é o nosso diário, ou semanário ou o que fôr.
Este é o primeiro sítio só nosso!
Aqui não precisas de roupas muito menos armaduras.
Aconteca o que acontecer , eu estarei cá, á tua espera.
Até ao fim dos nossos dias.
Ou até não quereres regressar á nossa ilha deserta.

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quinta-feira, 27 de março de 2008

Fecho os olhos...

E sinto a tua boca na minha num beijo que me faz estremecer por dentro... Sinto o teu cheiro enebriante que me enche o coração e me dispara a tesão...

Chupas-me os bicos erectos que anseiam por uma dentada tua... arrepio... quero sentir-te em mim...

Percorres todo o meu corpo com a tua lingua e demoras-te no meu sexo completamente molhado que te deseja furiosamente...


Empino o meu rabinho em sinal de submissão... Fode-me o cu, quero sentir o teu pau dentro de mim como da última vez, quero atirá-lo contra ti para que entres mais fundo, para ouvir a tua respiração e os teus gemidos de prazer ao meu ouvido. Quero estar presa debaixo de ti, sentir-me impotente perante a força do teu corpo, quero que me fodas, quero que faças amor comigo, quero que te venhas ao meu ouvido para que estejas bem perto de mim no momento em que explodes de prazer no meu corpo.
Desejo-te como nunca desejei nenhum homem.
Amo-te como nunca pensei vir a amar alguém.

segunda-feira, 24 de março de 2008

Our Sexy Names!

Jewel Undertaking Loving and Intense Affection
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Casanova Exchanging Sensual Arousing Recreation
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Uma ideia "Sem nenhum tabu" (http://semnenhumtabu.blogspot.com)

sexta-feira, 21 de março de 2008

Erotismo




Terça feira vivemos mais uma experiência daquelas que me vão ficar gravadas na memória por muito tempo. Não foi só o resultado final... Foi tudo o que fizeste para lá chegar. Foi o clima que criaste, com uma facilidade surpreendente. Ver-te dançar com ela, os movimentos que faziam depressa me deixaram com uma tesão enorme. Tu sabes, tu sentiste como eu estava molhada só de te ver tocá-la, de ver como a estavas a deixar doida de excitação.


Ao dançarmos os três, as vossas mãos no meu corpo confundiam-se. Já não sabia qual de vocês agarrava as minhas mamas, qual de vocês tinha a mão por dentro das minhas cuecas. É bom sentir os vossos corpos colados a mim, ora o teu, forte e másculo, ora o dela, timido mas cheio de sensualidade, sexualiadade, erotismo.


Depois de tantos "preliminares", de caricias induzidas, a forma como ela se abandonou ao meu beijo foi magnifico. A boca dela colada à minha, as nossas linguas dançavam ao som do nosso desejo de uma forma incrivelmente natural e sensual. Foi o melhor beijo que já tive até hoje... no feminino.

terça-feira, 18 de março de 2008

AMO TE

Há momentos que são inesqueciveis...
Há outros que se esfumam com o passar do tempo...
Contigo todos os momentos são unicos, e vão ficar dentro do meu coração para sempre...


segunda-feira, 17 de março de 2008

Minha Super model nº1

Pois!
Para mim és capa de revista!


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domingo, 16 de março de 2008

Historias de paixão

Quinta das Lagrimas
Jardim

A maior parte dos jardins das Lágrimas foi idealizada por Miguel Osório Cabral de Castro em meados do século XIX. O jardim seguia uma tendência da época, a da constituição de uma espécie de Museu Vegetal, onde estariam representadas espécies de todo o mundo. Nas Lágrimas foram plantadas espécies raras e valiosas, algumas das quais são mesmo espécimes únicos no país. O então proprietário beneficiou da sua amizade com o director do Jardim do Botânico, com quem trocava exemplares. Da colecção das Lágrimas constam árvores tão variadas como Figueiras da Austrália (também referida como árvore da borracha), canforeiras, sequóias, plátanos, carvalhos, palmeiras, entre centenas de outras.
A Lenda

A principal lenda que gira à volta da Quinta é a história de Pedro e Inês. Pedro era o herdeiro presuntivo do trono ocupado por seu pai, o Rei Dom Afonso IV. Inês era uma dama galega, filha bastarda de Pedro Fernandez de Castro, um dos homens mais poderosos de Espanha e que por sua vez era neto de Sancho IV, Rei de Castela, como também o era Dom Pedro, o que torna Pedro e Inês primos. Também Dona Constança, esposa de Dom Pedro e futura Rainha de Portugal, era prima de Inês.
Perspectiva HistóricaInês de Castro pertencia a uma poderosa família de fidalgos galegos, e descendia por linha bastarda de Sancho IV, rei de Castela. Havia também uma ligação com a família Albuquerque. Afonso Sanchez, o bastardo de Dom Diniz que Dom Afonso IV odiou de morte e por causa do qual o país mergulhou em guerra civil, casou com a dona do castelo de Albuquerque. A esta senhora chamava Inês de Castro mãe, porque foi ela quem a criou. Esta será a primeira fonte de ódio entre Afonso IV e Inês. Em 1350 estalou em Castela uma revolta dos grandes senhores contra Pedro I. O chefe da revolta era precisamente João Afonso de Albuquerque, filho de Afonso Sanches e, portanto, uma espécie de irmão adoptivo de Inês. Este usou certamente a sua influência junto de Inês para envolver o Infante Dom Pedro, com quem esta tinha um romance, nas guerras civis castelhanas. Esta tentativa de influenciar Dom Pedro chegou ao ponto de em 1354 enviar a Portugal um irmão de Dona Inês para propôr a Dom Pedro que este reclamasse para si a coroa de Castela (Dom Pedro era neto de Sancho IV). Dom Pedro só não aceitou a proposta devido à firme oposição feita por seu pai.
Foi para o impedir que Afonso IV ordenou a morte de Inês de Castro, numa altura em que Pedro estava ausente. Os executores foram Álvaro Gonçalves, Diogo Lopes Pacheco e Pedro Coelho, validos do rei e ricos homens do Reino. Indignado com a justiça do pai, Pedro revoltou-se, e durante os meses que antecederam a celebração da paz, as suas tropas assolaram o país, chegando mesmo a ter o Porto debaixo de cerco.
Pedro, mal subiu ao trono, e apesar dos perdões solenemente jurados, logo tratou de capturar os assassinos de Inês, que se tinham refugiado em Castela para fugir à fúria do príncipe. As execuções dos culpados foram feitas com rigores atrozes, que perturbaram os contemporâneos. Um dos assassinos conseguiu escapar, mas dois foram capturados, sendo a um arrancado o coração pelas costas e ao outro pelo peito. Em 1360 o Rei anunciou que se havia casado secretamente com Inês e, pela mesma ocasião, mandou construir os monumentais túmulos de Alcobaça, para onde transladou o corpo de Inês e onde viria também ele a ser enterrado

Perspectiva Romântica

Sabe-se que as matas da Quinta teriam sido no século XIV coutadas de caça da família Real, que então residia em Coimbra. Era aqui que Pedro e Inês se encontravam, sempre em segredo, de maneira a que nada perturbasse o seu amor. Inês, que a história chamou de "colo de garça", tal era a sua beleza, residia no Paço do Convento de Santa-Clara-a-Velha, distante da Quinta não mais de quinhentos metros. Vivia ali porque a Rainha Santa Isabel havia decretado no seu testamento que se alguma pessoa da sua linhagem aí quisesse residir, o podia fazer.
Da Quinta sai um cano estreito, hoje chamado "dos amores", que vai terminar a uma centena de metros do Convento. Seriam as águas que brotam da Fonte dos Amores para este cano que serviriam de transporte para as cartas de amor de Pedro para Inês. Diz a lenda que o príncipe as colocava em barquinhos de madeira que, seguindo a corrente, iriam até às mãos delicadas de Inês. Terá sido nas matas das Lágrimas que Inês foi assassinada pelos três validos de Afonso IV. Reza a lenda que esta se encontrava "posta em sossego", quando de repente se viu abordada pelos três homens, que a esfaquearam até à morte. Terão sido as lágrimas que Inês então chorou que fizeram nascer a Fonte das Lágrimas, onde o sangue que do seu corpo saiu ainda hoje está gravado na rocha, onde permanecerá para sempre.
Mal Pedro subiu ao trono, logo arranjou a morte dos assassinos de Inês, fazendo-o de uma forma cruel, arrancando os seus corações. Depois transladou o corpo da sua amada para Alcobaça. Nessa altura terá sido feita uma marcha fúnebre até ao futuro local de repouso de Inês, na qual toda a Nobreza terá sido forçada a participar. Já em Alcobaça diz-se que Inês foi coroada (Camões diz nos Lusíadas que Inês "depois de morta foi Rainha"), tendo os nobres sido obrigados a beijar a sua mão.




terça-feira, 4 de março de 2008

O teu cheiro...

Dizem que o cheiro é um elemento muito importante na atracção de duas pessoas...
Até há pouco tempo eu achava que sim, que é verdade, mas nunca tinha sentido "na pele" o quão verdade é...
Nunca o cheiro de um homem me tinha enebriado tanto como o teu... E não é do perfume que eu estou a falar... é mesmo o cheiro da tua pele... Não consigo nem quero descrevê-lo porque o que importa é aquilo que ele me faz sentir... Amor, atracção, paixão, quimica, tesão... Ás vezes tenho a impressão que era capaz de ficar agarrada a ti horas... horas a fio... só para te sentir...

Pedi-te que me deixasses uma peça de roupa tua usada antes de partires. Ontem adormeci agarrada à tua t-shirt... Que lamechas!!! Mas que bem que me soube! Adormeci com um sorriso nos lábios... Embora não estivesses ao meu lado... senti-te um pouquinho mais perto...

ILY
J.

Tou sempre contigo

Por vezes o tempo corre a uma velocidade que não se consegue controlar… outras vezes passa tão devagar. E passa devagar sempre que não estou contigo! E sinto muito a tua falta. Do teu carinho, do teu amor, das tuas taradices!
Hoje estou para o sentimento (surpreendida?)
Estou apaixonado por ti sim… muito… E quero ficar contigo sim…muito!
Não duvides disso. Tu sabes que não tens que duvidar. EU sei que vais conseguir e ser feliz em todas as coisas que falamos, desde as mais românticas ás mais taradas!

Eu amo te! Tem paciência comigo que eu também tenho contigo!

Com calma (bem sei que isso te falta um pouco) e seguramente, um pé a frente do outro vamos certamente chegar onde queremos e ser felizes os dois, os três, os quatro, TODOS!

E tu bem sabes o quanto eu preciso disso.

Pensa em mim…
Eu estou a pensar em ti…

Não te vou deixar nunca, e vou ter toda a paciência do mundo para que te sintas feliz á tua velocidade.

Tem paciência para mim também.
César

E lá foste tu outra vez...

É nestas alturas que me apercebo da importância do cafézinho ao fim do dia... Ver-te, nem que seja por 5 minutos (é sempre mais, felizmente :D ) enche-me de paz, sossega-me o espirito e às vezes... o corpo!
Como ontem... Disse-te que não queria que te fosses embora sem te fazer um broche, sem que me desses o teu leite (que cada vez gosto mais!). E lá fomos nós para dentro do carro, para trás de uns prédios quaisquer, amantes proibidos que somos... Não era minha intenção entregar-me a ti, queria antes que te entregasses a mim, que me deixasses chupar-te, sem te preocupares comigo, queria dar-te prazer e ter prazer com o facto de ter o teu pau na minha mão, na minha boca...
Mas não foi bem isso que se se passou! Rápidamente e quase sem dar por isso a tua mão já estava dentro dos meus calções, por baixo das cuecas já completamente molhadas (sim, passados 8 meses continuo a fazer enormes teias de aranha quando estou contigo...), já brincavas com o meu botãozinho completamente inchado e excitado. Deixei-me levar pelo movimento da tua mão, dos teus dedos, que tanto me penetravam como me masturbavam e tive um daqueles orgasmos incontroláveis que tu adoras... daqueles em que gemo bem mais alto do que o costume, que grito sem dar por isso... Que me deixam sem forças nas pernas e a arfar de cansaço... e satisfacção!
Pensei que tinha chegado o momento de sentir o teu pau na minha boca, o teu sabor maravilhoso... Tiraste o telemóvel do bolso, "Ainda não! Vai para ali para aquele canto e tira os calções, mostra-me o rabo" Que doido!!! Sorri com sacanice a pensar "achas que vou dizer "Oh mor... não... pode vir alguém..." Não!!! Não disse, não pensei! Saí prontamente do carro, quero lá saber se alguém vê de uma das janelas do outro lado. Se virem, façam bom proveito!!! E fui, sem medos ou vergonhas, baixei os calções e as cuecas e pensei "para a próxima tenta uma mais dificil!!!"
Voltei para o carro, vinha um menino a passear o cãozinho... acho que iam gostar do espectáculo, não?!
Finalmente o teu pau na minha mão, lambi-te as gotinhas que ías deixando sair... tão bom paixão!!! Apertei com força, como tu gostas e várias vezes me pediste para parar, estavas quase a vir-te... Sabe-me tão bem quando consigo que quase percas o controle da situação... Sinto-me bem mais puta... Até que te vieste mesmo e me inundaste a boca com o teu leite... Engoli-o com orgulho, o leite do meu amor, da minha paixão, do meu homem, do meu dono...
Quero-te muito, amo-te ainda mais!
J.